De novo este Acordo não tem nada visto já existir à 17 anos mas ainda não ter sido posto em prática.
Assistimos, desde 1911, a uma espécie de "guerra ortográfica", à qual agora se pretende pôr fim. Esse termino terá lugar com a implantação do Novo Acordo Ortográfico de 1990, rigorosamente elaborado por delegações da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Brasileira de Letras e dos cinco países africanos lusófonos - Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe - e aprovado políticamente pelos ministros ou secretários de estado da cultura dos sete países. (ao povo ninguém pede opinião, mas pronto, siga)
Se tal acordo entrar em vigor vamos todos escrever "com erros".
Passamos a usar maiúsculas apenas no início das frases e nomes de pessoas. Até o títulos dos livros podem ser escritos em minúsculas bastanto a primeira letra do respectivo títulos estar em maiúscula (ex.: "As pupilas do senhor reitor" e não "As Pupilas do Senhor Reitor). Quando nos dirigirmos por escrito ao Papa poderemos escrever "vossa santidade" sem recurrer às letras maiúsculas e até os edíficios, como a torre dos clérigos, passaram a ser escritos com minúsculas.
Todas as consoantes mudas irão desistir. As seguências de consoantes afe(c)tadas vão ser: "cc", "cç", "ct", "pc", "pç" e "pt" mantendo-se essas sequências apenas quando as mesmas são pronunciadas (ex.: "colecionador" e não "coleccionador"; "correção" e não "correcção"; "ator" e não "actor"; "excecional" e não "excepcional"; "deceção" e não "decepção"; "ótimo" e não "óptimo").
Os acentos gráficos também são afe(c)tados. Os formas verbais "crêem", "dêem", "lêem" e "vêem" deixarão de ser escritas com acento. Mas o pior é que certas palavras terão de ser entendidas dentro dum contexto. Exemplos: "Tu para de gritar" (a palavra "pára" deixará de ser acentuada); "Vou comprar uma pera" (a palavra "pêra" deixará de ser acentuada).
Estes são alguns exemplos do que irá mudar se esse Acordo entrar em vigor, vamos todos ter de reaprender a escrever, mas desta vez com "erros".
Assistimos, desde 1911, a uma espécie de "guerra ortográfica", à qual agora se pretende pôr fim. Esse termino terá lugar com a implantação do Novo Acordo Ortográfico de 1990, rigorosamente elaborado por delegações da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Brasileira de Letras e dos cinco países africanos lusófonos - Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe - e aprovado políticamente pelos ministros ou secretários de estado da cultura dos sete países. (ao povo ninguém pede opinião, mas pronto, siga)
Se tal acordo entrar em vigor vamos todos escrever "com erros".
Passamos a usar maiúsculas apenas no início das frases e nomes de pessoas. Até o títulos dos livros podem ser escritos em minúsculas bastanto a primeira letra do respectivo títulos estar em maiúscula (ex.: "As pupilas do senhor reitor" e não "As Pupilas do Senhor Reitor). Quando nos dirigirmos por escrito ao Papa poderemos escrever "vossa santidade" sem recurrer às letras maiúsculas e até os edíficios, como a torre dos clérigos, passaram a ser escritos com minúsculas.
Todas as consoantes mudas irão desistir. As seguências de consoantes afe(c)tadas vão ser: "cc", "cç", "ct", "pc", "pç" e "pt" mantendo-se essas sequências apenas quando as mesmas são pronunciadas (ex.: "colecionador" e não "coleccionador"; "correção" e não "correcção"; "ator" e não "actor"; "excecional" e não "excepcional"; "deceção" e não "decepção"; "ótimo" e não "óptimo").
Os acentos gráficos também são afe(c)tados. Os formas verbais "crêem", "dêem", "lêem" e "vêem" deixarão de ser escritas com acento. Mas o pior é que certas palavras terão de ser entendidas dentro dum contexto. Exemplos: "Tu para de gritar" (a palavra "pára" deixará de ser acentuada); "Vou comprar uma pera" (a palavra "pêra" deixará de ser acentuada).
Estes são alguns exemplos do que irá mudar se esse Acordo entrar em vigor, vamos todos ter de reaprender a escrever, mas desta vez com "erros".
3 comentários:
A única maneira de combater contra esta palhaçada...é o povo português esforçar-se por manter a sua dignidade e a sua língua...e escrever o NOSSO português...e não o português que os brasileiros querem que a gente escreva!
Chega de ver a minha Pátria abrir as nalgas pra tudo quanto é conforto brasileiro! São eles que escrevem mal...não nós! Que aprendam a escrever e depois venham dar-me lições! Eu nasci português...eles nasceram mestiços (pode ser um comentário racista...mas estou farto de ver a minha nobre Pátria enxovalhada pelos nossos governantes que são submissos a tudo o que vem do Brasil)!!
O Japão resolveu isso de uma maneira muito simples...todos aqueles que não são japoneses...descendentes ou ascendentes direCtos de japoneses...não são naturalizados...e têm apenas um visto de permanência temporária (sim...até os casados com japoneses o visto deles é temporário, renovável, mas temporário)!
Nunca fui racista...nem nunca serei...mas enquanto vir o meu país com as portas abertas ao ego de superioridade brasileiro e aos erros da sua "língua"...não vão ter outra reaCção da minha parte!
mitsukai!
Não te esqueças que há muito cangalheiro neste portugalito. Muito escritor amador que sonha ficar rico com leitor brasileiro ... e andam aos pulinhos de felicidade ...
balha-me a santa!!!
mt erro vou eu dar kd esse novo acordo entrar em vigor...
mais ainda k dou nos coments a escrever desta meneira preguiçosa!!! ehehehehe
bjnhsssssssssssssss antikuados!!
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